Janine Borba é mais um nome na lista de cortes do Grupo Record

A jornalista Janine Borba, de 55 anos é apenas mais um nome na lista de cortes do Grupo Record e já não faz mais parte do quadro de funcionários da Record TV. Janine estreou na emissora em 2004, como uma das apresentadoras do programa Tudo a Ver. 

Apresentando praticamente quase todos os telejornais da casa, entre 2004 e 2006 esteve a frente do jornal matinal Fala Brasil, quando no ano seguinte em 2007 perdurando até o ano de 2019, a jornalista teve grande sucesso no Domingo Espetacular ao lado do saudoso Paulo Henrique Amorim na qual também fazia dupla com ela em 2004 no programa Tudo a Ver.

Em 2007, Janine também esteve a frente do Jornal 24 Horas exibido pela Record TV nos fins de noites. No mesmo ano em setembro de 2007 a maio de 2009, comandou o jornal vespertino chamado Direto da Redação. Pra fim entre 2019 e 2023, esteve a frente de edições do boletim JR 24h em diversos horários e era uma das principais apresentadoras eventuais do Jornal da Record além de apresentar o jornalístico aos sábados. 

Há cerca de uma semana, Janine publicou registros de férias ao lado dos filhos nas suas redes sociais. Janine retornou aos trabalhos justamente nesta quarta-feira (19), quando acabou sendo desligada da emissora. 

De acordo com informações obtidas pelo Telemaníacos, Janine Borba foi demitida por dois motivos: o primeiro deles é que a jornalista está apresentando problemas na voz e segundo que a mesma tinha um alto salário para pouco rendimento na emissora.


Nota na íntegra:

"Num momento em que todo o mercado de mídia, da televisão aberta e dos demais veículos, passa por um período de reformulação de seus investimentos, o Grupo Record – composto por Record TV, Record News, R7.com e PlayPlus – faz uma reorganização em suas frentes de trabalho.

O Grupo Record continuará trabalhando sem descanso para conquistar novos investimentos em seus negócios. Também estará torcendo e contribuindo para o crescimento e retomada do poder econômico do país e do povo brasileiro.

Desligamentos foram necessários, mas com respeito ao ser humano acima de tudo, às leis e às regras trabalhistas."